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Recentemente, Musk afirmou que a Apple teria ameaçado retirar o aplicativo de sua loja, sem dar uma clara motivação para isso. Desde que o Twitter mudou de mãos, algumas empresas têm mostrado desconfianças em relação a uma política mais liberal de moderação de conteúdo na rede social. Não foram divulgados detalhes em relação a um suposto novo smartphone de Musk, como suas especificações ou diferenciais. Como se trata apenas de uma possibilidade, é provável que ainda não existam ideias mais avançadas neste sentido. Além de ter fundado Tesla e SpaceX, o dono do Twitter já se envolveu em diversos projetos ousados no passado, como as empresas de infraestrutura de transporte The Boring Company e Hyperloop. Portanto, em teoria, a criação de uma marca de celulares não seria algo tão fora do estilo do bilionário. Por outro lado, o mercado de smartphones é um dos mais concorridos do planeta, dominado especialmente por Apple, Samsung e o bloco das marcas chinesas. Certamente, a entrada de um novo player não aconteceria de forma tão rápida e fácil, especialmente se forem aparelhos criados do zero com uma loja própria de aplicativos — ou usando lojas alternativas como Aptoide e APKMirror.

Twitter e Apple têm relação tensa

A polêmica entre Twitter e fabricantes de celulares se ampliou nos últimos dias, a ponto de a Apple ter supostamente reduzido a quantidade de anúncios veiculados na rede do passarinho. Apenas alguns dias atrás, o chefão da App Store Phill Schiller excluiu sua conta pessoal do Twitter — o movimento foi interpretado como um descontentamento em relação à forma que a rede é gerida desde sua mudança de gestão. Elon Musk ainda fez comentários negativos em relação à taxa de 30% cobrada pela Maçã para itens vendidos em aplicativos de iPhones, iPads e afins. Esta porcentagem também se aplica ao recém-lançado Twitter Blue, serviço de assinatura da rede social. De qualquer forma, ainda é cedo para afirmar se toda essa tensão levará o Twitter a ter seu próprio smartphone. Anteriormente, a Apple já tirou o Parler da App Store, por conta de sua política de “liberdade de expressão absoluta” que levou a um aumento generalizado na quantidade de postagens com discurso de ódio.