As estações Tamanduateí, Brás e Tatuapé são as que finalizaram os testes iniciados no final de agosto deste ano, abrangendo os hotspots para as linhas da CPTM 10, 11 e 12 respectivamente. Assim como já acontece em ônibus da SPTrans, a conexão nas plataformas dos trens exige um cadastro inicial, que libera o tempo de 15 minutos – com o prazo de uso expirado, o usuário precisa reconectar com a rede e não há limite para o número de novas conexões.

Já existe em outros locais de São Paulo

No começo do segundo semestre de 2018 a companhia inaugurou o acesso nas estações Palmeiras-Barra Funda e Pinheiros, mas ainda em testes para iniciar a licitação para instalar os roteadores em todas as paradas do trem. Também controladas pelo governo paulista, 40 estações das linhas 1 (azul), 2 (verde) 3 (vermelha) e 5 (Lilás) do Metrô contam com Wi-Fi gratuito para os usuários. O tempo de acesso é o mesmo da CPTM e o cadastro exige os mesmos dados. O acesso é livre para qualquer aplicativo ou site, com a exceção de conteúdo adulto. Por fim, a capital de São Paulo também dispõe de Wi-Fi em mais de 900 ônibus da frota que circula pela cidade, junto de 120 praças que receberam conexão wireless do projeto Wi-Fi Livre SP.

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