A empresa de pesquisas ainda aponta que o que fez o Apple Watch velejar tranquilo na liderança é o desejo dos usuários por produtos mais completos, com mais recursos do que o mostrador de horas, notificações e uma ou outra solução em software. O lançamento da versão do relógio inteligente da empresa da maçã capaz de conversar com a rede de dados móveis foi o que fez a Apple subir e continuar liderando este segmento, já que com ele a empresa consegue vender o relógio até mesmo em lojas de operadoras. Seguindo a marca de Cupertino, a Xiaomi aparece com 15,1% do mercado, que inclui muito mais do que relógios e vai para tênis, smartwatches para o público infantil e diversas variantes da Mi Band – com sucesso notável na Europa e parte do Oriente Médio. A única empresa que perdeu participação quando comparado com o mesmo período de 2017, é a Fitbit que passou de 12,8% de todos os vestíveis para 9,5% neste ano. A IDC ainda aponta que mesmo com um resultado ruim, o lançamento do wearable Versa mostrou que a empresa ainda respira e consegue ser uma das poucas que aposta apenas neste tipo de gadget. A Apple deve lançar uma nova versão do Watch, o Series 4 e ele, segundo rumores, terá tela com maior aproveitamento do corpo e continuará com a possibilidade de conexão em redes LTE. Com informações: IDC.

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